segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

Atreve-te

Mesmo com ruído atreves-te, isso só porque adoras escrever.
Tentas tantas vezes iniciar uma história, com dificuldades não lhe consegues atribuir um nome próprio ou uma palavra que possa resumir o que pensas. Atreves-te, e acho isso magnífico.
A fluidez com que pensas escorre nas tuas mãos com tanta magia. Atrever-me-ia a dizer, tens prazer quando escreves. É como uma droga, tens prazer.
Agora penso nisto "esperar menos dos outros e amar sem condições, faz-nos mais felizes".
Amar, amar. Vives para amar. Atrever-me-ia a dizer, amas com tanta intensidade. Amas a vida, amas o pôr-do-sol no horizonte, amas ver todos sorrir. Ainda não quero falar de ti. Há muito barulho. As vozes exteriores são ruído desagradável. Mereces que te descreva de forma original. Mas continuas simples, tu que te atreves a viver sempre de encontro à felicidade...

"Pintar sempre a realidade com a cor com que nos sentimos"

18 Maio 2005

Um comentário:

Anônimo disse...

Porque não viver para o que nos dá simplesmente prazer? Porque não amar inequivocamente quem nos está realmente destinado? Porque Não!!!

Precisamos de sentir o paladar da cumplicidade de tudo! Precisamos de algo como o "tu" do teu texto para nos preencher, para nos fazer pensar e agir!

Beijinho!

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