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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

Viva!

Viva!
Viva o Amor!
Viva os bons sentimentos e despertar de sentires únicos.
Viva a saudade e o desejo de estar!
Viva a amizade, a união e sorrisos!

19 Abril 2005

O amor incomoda

Hoje combino com estas palavras


Todos temos fases de maior introspecção em que, de uma forma ou de outra, somos levados ao fundo de nós mesmos. Aprofundar o conhecimento próprio é isto mesmo: ir cada vez mais fundo naquilo que somos e sentimos.

O amor incomoda

Com maior ou menor frequência, acontece-nos a todos tropeçar em alguma coisa ou alguém que nos obriga a parar e pensar.

Os acontecimentos à nossa volta, as circunstâncias específicas de cada um, a vida vivida (e quase nunca sonhada) e aquilo que não entendemos levam-nos a fazer perguntas a nós próprios. A tentar perceber, a encontrar um sentido, a avaliar e a medir.

Ir ao fundo de si mesmo nunca é um caminho fácil nem linear e, por isso, instintivamente evitamos algumas direcções e preferimos certos atalhos. Parecem-nos mais seguros e, no imediato, até abreviam o percurso, mas intimamente sabemos que a longo curso muitos deste atalhos só multiplicam os trabalhos.

Temos tantas coisas mal arrumadas dentro de nós que a tentação de evitar caminhos é banal e universal. Ou seja, todos sabemos do que se trata.

Acontece que nem sempre podemos "ir à volta", assobiar para o ar ou fingir que não vemos o que estamos a ver e não ouvimos o que estamos a ouvir. Falo, em especial, da voz interior que nos habita e jamais poderemos calar. Falo de sentimentos, portanto.

Alguém disse um dia que "deixar-se amar é aquilo a que todos resistimos mais ao longo da vida" e, de facto, deixarmo-nos amar é de certa forma incómodo. Senão vejamos.

Aceitar amar e ser amado envolve riscos à partida: podemos sofrer com esse amor; podemos achas que não estamos à altura de responder aos seus desafios; podemos sentir posse e ciúmes e podemos ter a angústia de o vir a perder. Para quem, como nós, tem tantos medos e aflições, e, insisto, tantas coisas por arrumar cá dentro, estes e outros riscos são um preço demasiado elevado para pagar pelo amor. Ou não. Tudo depende do preço que cada um está disposto a pagar por aquio que é verdadeiramente essencial para si.

Acima de tudo, ninguém quer sofrer, mas na realidade tem que haver lugar para a tristeza e, neste sentido, cabe perguntar se por haver sofrimento as coisas deixam de ser importantes.

Voltando à questão do amor poder ser incómodo, vale a pena pensar que, sob a aparência de bem, o tempo e a vida muitas vezes se vão encarregando de nos tirar a capacidade de amar e sermos amados, na medida em que nos vão enchendo de coisas, interesses, medos, equívocos, situações menos claras, critérios, prioridades e preguiças que se vão instalando na nossa cabeça e no nosso coração e nos impedem de sentir com verdade. Este tempo vertiginoso e esta vida acelerada confundem-nos e alteram profundamente a nossa maneira de ser e estar. Muitas vezes não percebemos o que é importante e não sabemos onde pomos o coração. O pior é que frequentemente as nossas prioridades do coração não acompanham as da cabeça e é este decompasso de racionalmente sabermos o que vem em primeiro lugar, mas emocionalmente não sermos capazes de lhe dar a prioridade absoluta, que, tantas vezes, nos deita a perder.

E é justamente nesta lógica, neste sentido exigente e perturbador, que o amor exerce alguma violência sobre nós. Ou pelo menos alguma pressão, na medida em que nos obriga a perceber que se não há espaço para amar é porque esse espaço está ocupado com outras coisas.
Por tudo isto, só é possível ir mais longe se arriscarmos quebrar paredes e derrubar muros que permitam criar o espaço que nos falta. Ou fazer como fazem os entendidos, que podam as videiras e cortam os ramos para que os frutos cresçam mais e a seiva circule melhor.

L.A.
29 Abril 2005

O último cigarro

Foi há 4 dias e 15 horas!
Parece um drama mas quero mesmo dizê-lo a todos, Deixei de Fumar! Escusam de rir! Porque eu sei que a Queima das Fitas vem aí e que a tentação será mais forte que a força de vontade, mas até lá tenho que criar uma disciplina diária, mentalizar-me e levar em frente esta decisão, que acreditem, não programada, mas feliz.

Deixei de fumar numa 6a feira, às 19 horas, momento em que a minha mãe me "apanhou" numa varanda a fumar. O fim-de-semana passou e também não fumei. Confesso que foi mais fácil pois não saí à noite.

Sinto-me bem, sinto-me feliz e concluo que não tenho dependência de nicotina.

Enumero de seguida as várias e brilhantes razões porque deixei de fumar:
- Respirar, respirar fundo e sentir o cheiro que caracteriza a natureza e odores fantásticos do meio ambiente, sabores únicos e só apreciáveis pelo não fumador
- Cantar e ter fôlego
- Falar e não sentir que estou com falta de ar
- Os dentes ficam menos amarelos
- A pele mais brilhante
- Fico menos exposta à probabilidade de, no futuro, contrair um ou vários cancros (muito grave!)
- Menos tendência para ressonar
- É dinheiro que sobra
- Em vez de fumar posso ler um livro, beber água, apreciar uma paisagem e respirar fundo, cantar, ouvir música, escrever, andar a pé... o comer também se incluí nesta listagem mas tenho que controlar! Comer um donuts não mata! ...
- Sentir-me orgulhosa por ter conseguido
- As olheiras menos visíveis
- Privar-me de ter voz de "bagaço"
- Pensar que não tenho nenhum vício e sentir-me livre

Enfim, poderia enumerar mil e um motivos, visto que fumar faz tão mal!
Não sei explicar o verdadeiro motivo desta decisão, mas "mudar de vida" também passa por mudar a rotina.
Sinto que vou ter uma longa travessia pela frente, porque tantas pessoas fumam, incluindo amigos, e a grande maioria são fumadores... Aqueles serões de fim de dia prolongados pela noite em confidências, serão um "inimigo", mas não os evitarei, pelo contrário, existirão mas sem o cigarro na minha mão, simples!
E quando esporadiacamente, a amiga fiel do cigarro for ingerida, vou ter que lhe dizer que tem que estar sozinha, que o seu "amigo" só fazia mal e era má companhia! :)
É mesmo assim!
Coragem amiga!

Acreditas que já me sinto melhor?
Que já respiro mais profundamente e que os odores são mais intensos?
Acreditas que gosto muito mais de mim por não fumar?

Força, vais conseguir! E não precisas de ser um mágico...

27 Abril 2005

Bom Dia!

Bom dia Benjamim!

Este amanhecer inspira-me e trás-me saudade de ti.
O teu amanhecer hoje também foi diferente, imagino-te ainda a dormir, as aulas ficaram entregues ao sonho que tens neste instante. Acordarás um pouco desorientada, com um olho meio fechado outro meio aberto, que lindos olhos que tu tens! Acordarás pronta para mais um dia cheio de contactos sociais, de sorrisos, de planos, de conversas ao telefone com o teu amor, encontros em cafés e troca de ideais.
Pois é, és um doce, és alguém que apetece abraçar sempre, tal como os teus amigos dizem, "dá vontade de te proteger a toda a hora". Proteger porque transmites doçura, carinho, porque a tua simples fisionomia - baixolas:) e cara laroca - levam a que os outros desejem "afogar-te" em braços e levar para todo o lado.... Mas és também uma pessoa madura, eque evoluíu a par e passo com as alegrias e tristezas, em sintonia e aprendendo com os que sempre te rodearam e ensinaram. Cresceste de forma harmoniosa!
És sensível, observadora, e sei que não gostas que o diga - és uma mulher encantadora. Ok! Uma linda menina, muito bonita e adorável.
Em momentos penso que não te conheço bem, em muitos momentos, aliás... Para todos és uma grande amiga, és comunicativa, divertida, bem disposta, brincalhona, mas para mim às vezes és misteriosa, e em tempos preocupaste-me, mas essa nuvem negra foi desvanecendo e com ela aprendeste e cresceste muito. Foste aprendendo que a vida é um bem precioso e que tens uma família que te adorae com a qual podes contar sempre.
Agora estás cheia de vitalidade e força. Estás cheia de entusiasmo, pronta para novas aventuras, pronta para sentires desconhecidos, numa procura viva de ti e de todos, do mundo e do que a vida te reservará.
Todos te amam e admiram. Todos te querem ter a seu lado. Todos te querem ver bem.

O teu sorriso abre uma porta para o paraíso, o teu sorriso alegra na tristeza e dá tranquilidade à confusão. O teu sorriso é puro e verdadeiro, como a tua alma.

O mundo que te rodeia será mais feliz porque fazes parte dele, porque contribuis para a preservação da natureza e ensinas todos a fazê-lo.
Adoras animais, adoras as coisas simples. Adoras um sorriso sincero e aberto. Adoras beber um café pingado e apreciar o sol a brilhar, apreciar a arte que te envolve.
Adoras focar o pormenor das expressões humanas e dar-lhe um significado. Registas com a tua companheira cúmplice, retratos da tua sensibilidade, em focos precisos de um gesto ou paisagem, ou simples escaravelho a tentar procriar.
Adoras a arte, adoras respirar e sentir paz, adoras ver as pessoas que amas bem. Ajudas todos a serem melhores. És simplesmente pura, doce, humilde.

A tua camihada será uma travessia pela magia, pela solidariedade, pela compreensão, pela descoberta...
Admiro-te tanto.

Quero muito que sejas feliz e tenho uma única certeza, farás sempre feliz quem por perto estiver de ti!
E eu, como tantos outros, serei uma privilegiada por fazeres parte da minha vida, por a invadires de sentimentos bonitos, por também tu colorires a minha vida.
Força, coragem, a vida sorrirá para ti, hoje e sempre, benjamim querido*
22 Abril 2005

Um Livro, Um Amigo!


Algumas Sugestões

~~A Valsa do Adeus, Milan Kundera
~~A insustentável leveza do ser, Milan Kundera
~~Desatar o nó do luto, José Eduardo Rebelo
~~Tanto que não te disse , Marta Gautier
~~Educar para o Optimismo, Helena Marujo, Luís Miguel Neto, M. Fátima Perloiro
~~Amor, curiosidade, prozac e dúvidas, Lucía Etxebarría
~~O caminho menos percorrido, M. Scott Peck
~~As terças-feiras com Morrie, Mitch Albom
~~Vida inteira, Miguel Esteves Cardoso
~~Goste de si, Luís Martins Simões
~~A dimensão do vazio, Paolo Crepet

Leitura recomendada

~~Uma teoria da felicidade, Enrique Rojas
~~A dignidade e o sentido da vida, uma reflexão sobre a nossa existência
~~A viagem de Heitor, François Lelord


Boa leitura!


18 Abril 2005

30 Minutos

Tenho 30 minutos
Estou emocionada, visto que assim as palavras surgem de forma mais confusa e atribulada.
Agora esquecendo o tempo limite. Antes de aqui chegar, e mais uma vez no cantinho dos meus pensamentos, pensava em mil coisas para aqui escrever. Eis que vou falar de alguém que tem colorido a minha vida todos os dias...

R. - É determinada, com uma vitalidade e energia invejáveis. O seu coraçãozinho é do tamanho do mundo, pensa em ajudar velhinhos e todos os que dela precisarem...
É atenta, perspicaz e terrivelmente preocupada e protectora com todos os que adora e estima. Essa preocupação é revelada no seu carinho e desejo de querer saber mais, acerca do que se passa, do que nos preocupa, se comemos bem ou se a vida tem sorrido para nós. Está sempre presente.

Penso que olha para o mundo com doçura, sentindo a dor dos desfavorecidos mas sempre com força e desejo de auxiliar.
No seu dia-a-dia tende a acordar conforme o sono aconteceu. Muitas vezes sorridente, outras com energia para arrumar a casa, outras rabugenta e pronta a implicar com todos:)
Cozinha muito bem, com dedicação e prazer. Sente-se bem ao observar que comemos deliciados.
Gosta de encontrar causas para os nossos sintomas físicos, gosta de nos olhar nos olhos e dizer que talvez tenhamos algum problema, dando sempre mil explicações mas no fundo, no fundo, sente sempre que por enquanto tudo o que "diagnostica" não é fatal nem mortal...

Encerra no seu olhar uma doçura inexplicável, um brilho especial que a torna humana, atenta e solidária.

Fala pouco acerca do que sente, no entanto é uma ouvinte incondicional, ouve e ajuda, ouve e aconselha; conselhos sábios e instintivos, é amiga do seu amigo, onde a felicidade do outro é, sem dúvida, também a sua.
Adora animais e sofre quando eles sofrem.
Adora viajar.
Tem um sentido muito prático e económico, apesar de algumas vezes complicar o simples.
Desenrasca-se muito bem, é ágil.

O seu poder comunicacional é revelado, em todas as situações, que facilmente se expressa e consegue interpelar o outro, sempre com sucesso.

...Ficaria aqui longos instantes a falar sobre esta linda menina!
Poderia ainda dizer que a Admiro e Amo, por tudo, por ser corajosa e lutadora, por me abraçar sempre que preciso, por ter uma alma grandiosa... Fico muito feliz por saber que ela ajudará o Mundo a ser Melhor!

Ainda agora a deixei partir, sempre enérgica e perspicaz... Ainda agora lhe desejei boa viagem e disse "gosto muito de ti"... Ainda agora a imagino a devorar um revista de doenças do sistema nervoso, pronta a chegar perto do seu amor, para o abraçar e acarinhar, pronta para fazer o mundo feliz...aguardando cheia de desejo o próximo encontro de família... que é o seu bem mais precioso.

Adoro-te
17 Abril 2005

Fim de dia

Escrevo porque me apetece!
Escrevo agora porque este fim de dia é símbolo de descanso e ida para o cantinho dos meus pensamentos. Tantas vezes confusos e revolucionários...

Penso em trivialidades, tentando alcançar um horizonte mais definido. Hoje estou mesmo cansada! Hoje voltei a ouvir, informar, compreender, arregalar os olhos, entrando para dentro de mim tantas vidas, peripécias e ainda humildade. Existem pessoas tão simples e verdadeiras.

Vidas cheias de acontecimentos e causas. Vidas partilhadas e descobertas.

Neste momento queria estar nos braços da mulher que mais amo, sentir a sua respiração, vê-la sorrir, brincar com os cães chamando-lhes "meus pequeninos". A mulher que me recebe sempre com um Sorriso Mágico! A mulher que respira juventude e beleza, a mulher que mais me inspira e ajuda... nem que seja só por a ver sorrir! Adoro-a, é minha grande amiga e confidente, ouvindo tudo o que digo com muita atenção e deslumbre. Ao falar com ela sinto-me livre, sinto que não tenho limites, sinto que posso dizer tudo e que tudo será "absorvido" por ela... Adoro-a!
07 Abril 2005

Rita

Mais bonita, consigo imaginar-te nessa pausa. Como se que o consigo em mil momentos do meu dia. Queria ter tomado este chá contigo e beber das tuas palavras. Adoro-te.

07 Abril 2005

Se eu fosse um Mágico...

...Colocava um sorriso em todos os rostos e por momentos a tristeza iria desaparecer.
Daria a todos os seres humanos uma oportunidade de serem felizes e de fazê-los pensar mais na natureza.

Faria com que houvesse igualdade de oportunidades para todos e que todas as crianças tivessem direito à educação, saúde, acompanhamento médico e carinho.

...Quanto a mim, gostaria de deixar de fumar e de um dia fazer mergulho.
Desejava a realização pessoal dos meus pais e irmãs, cheios de saúde e boa disposição. Arranjaria mais tempo para fazer voluntariado, se possível, junto de doentes terminais, dando-lhe apoio e qualidade de vida até chegar a morte.
Plantava uma árvore!...
Num toque de magia, dava paz aos corações de quem promove a guerra.
Assim a vida seria mais simples!

07 Abril 2005

Homem Banal

...estou triste! Já n "te" posso levar para casa, para junto do meu rádio e objectos sob a mesinha de cabeceira, já n "te" posso ler naqueles momentos de deleite, ao pôr-do-sol deste fim de dia, acompanhado pelo fumo do cigarro e brilho nos olhos!...estou triste porque já não vais comigo para que eu "te" possa ler e emocionar...

Estou triste porque terminou.
Mas restou a página Homem Banal e o livro! Lindos, fantásticos!
07 Abril 2005

Tudo o que não se dá

Quero partilhar contigo palavras sábias...palavras escritas por uma pessoa encantadora, Laurinda Alves

Começa assim,

Tudo o que não se dá, perde-se. A frase é célebre e foi dita e repetida pela Madre Teresa de Calcutá, mulher lendária pelo seu desapego às coisas e pelo seu amor às pessoas.
Tudo o que não damos aos outros, perde-se dentro de nós. Julgo que esta é uma leitura possível da frase de Madre Teresa, pois imagino que era neste sentido que ela falava. Não se trata de dar para que as coisas não se percam ou desvalorizem, mas de dar para ficarmos interiormente mais ricos. Aliás, mais do que dar bens materiais, objectos ou acessórios, acredito que se trata de dar de nós mesmos. De nos darmos aos outros, de sermos capazes de viver uma vida partilhada, de pensar nos que estão à nossa volta e de não nos fecharmos sobre nós próprios e os nossos problemas.
Atravessamos tempos extraordinariamente difíceis e todos sentimos demasiado sofrimento ou desconforto em nós e nos outros. As pessoas voltam de férias tão ou mais cansadas do que estavam quando partiram, uns queixam-se de que a vida não lhes corre pelo melhor, outros de que tudo é difícil e, outros ainda, de dores várias. Dói-lhes o corpo e a alma. Não dormem, não sossegam, não conseguem aliviar o seu sofrimento e, sem querer, cavam mais fundos todos os abismos de dor, de solidão e de incompreensão. Os seus e os dos que estão à sua volta. Tudo o que não se dá, perde-se. Fica para sempre perdido porque é impossível resgatar um gesto, um olhar ou uma atenção que não se teve no momento certo. Podemos tentar repor aquilo que não soubémos dar e até podemos dar em dobro ou triplo mas nada é tão enriquecedor para nós e para os outros como aquilo que se dá quando é preciso. Quando alguém precisa.
Tudo o que não se dá, perde-se. Perde valor, ganha peso e ocupa espaço. Acontece com as coisas que acumulamos em casa ou ao longo da vida mas acontece, especialmente, com tudo aquilo que guardamos dentro de nós por não sabermos dar, por não conseguirmos dizer, por não sermos capazes de confiar ou ser difícil entregar.
Alguém disse um dia que esta frase tão simples encerra mais do que muitos tratados existenciais, filosóficos e teológicos. E, de facto, diz quase tudo.
Que bom existirem pessoas simples, capazes de gestos sinceros e de frases tão sábias.
15 Abril 2005

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