prefiro...
a reacção da água oxigenada na pele,
as dunas cheias de vegetação,
o confronto à cobardia,
o céu rosa-azul-vermelho de todos os pôr-do-sol,
o som de uma ribeira...
o não saber tocar piano a não poder ouvi-lo
a reacção da água oxigenada na pele,
as dunas cheias de vegetação,
o confronto à cobardia,
o céu rosa-azul-vermelho de todos os pôr-do-sol,
o som de uma ribeira...
o não saber tocar piano a não poder ouvi-lo
Publicado por Eva Jasmim às quinta-feira, julho 16, 2009 1 comentários
Publicado por Eva Jasmim às sexta-feira, julho 10, 2009 0 comentários
as mãos pegam no que já fugiu para longe
os pontos de referência, apenas isso
começa tudo do zero nesta estação
partidas e chegadas
momentos em malas
souvenirs ocos caem ao chão
vens atrás e apanhas um a um numa pressa sôfrega
ficas sem espaço nos braços caem descaem
partem-se contigo
e segues vazio
entreguei-te a morada para meteres lá o que ninguém soube
ficas com um para que sirva para nada
continuo sozinho
deixo tudo para trás
as coisas para que servem?
quero vida por dentro
o mais importante do que não importa.
No cais dos perdidos e achados estão os bonecos/ em forma de laços apertados/ alargam as paredes e por entre os dedos caem como areia os dias
Na busca de estações inéditas não apreciam o insignificante
Para lá do imprevisto vive o medo
Seguras-me na mão
A água está fria
Para lá do frio vive o medo
Aproxima-te! a palavra final vem dentro dum caixote branco
Para lá do branco vive o medo
Para lá desta linha não sei.
andrea
Publicado por Eva Jasmim às terça-feira, julho 07, 2009 0 comentários
Publicado por Eva Jasmim às sexta-feira, julho 03, 2009 0 comentários